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Polícia prende segundo suspeito de chacina que matou família em Florianópolis

Em 6 de julho, vítimas foram mortas por asfixia depois de oito horas de tortura psicológica

A Polícia Civil prendeu na madrugada deste sábado (11) em São José, na Grande Florianópolis, o segundo suspeito de participação na chacina de uma família ocorrida em julho em Florianópolis. O primeiro, um jovem de 21 anos, foi preso temporariamente na tarde de sexta-feira (10) em Santana do Livramento (RS). A forma como o crime ocorreu e a motivação são investigados pela Polícia Civil catarinense.

Outros detalhes da prisão serão informados ao longo desta manhã, segundo o delegado Enio de Matos, da Delegacia de Homicídios da capital.

Vítimas

Morreram na chacina o viúvo e empresário Paulo Gaspar Lemos, 78, e os três filhos dele: o empresário Leandro Gaspar Lemos, 44, Paulo Gaspar Lemos Junior, 51, que tinha deficiência intelectual, e a artesã Katya Gaspar Lemos, de 50. Com exceção de Leandro, todos moravam no apart-hotel. Também foi assassinado na ocasião o sócio da família Ricardo Lora. A chacina ocorreu em 6 de julho.

Segundo a Polícia Civil catarinense, o primeiro suspeito foi preso na fronteira com o Uruguai. A corporação não informou se há outros suspeitos com mandado de prisão em aberto. A identificação do jovem foi feita através do trabalho de perícia e de investigação da Delegacia de Homicídios de Florianópolis.

A polícia gaúcha informou que o jovem foi encaminhado ao presídio local e colocado à disposição da Justiça catarinense.

Hipóteses

Logo após a chacina, a Polícia Civil tinha como hipótese principal as dívidas da família como motivação do crime, apesar de outras não estarem descartadas. “Nós temos algumas linhas, em decorrência do histórico da vítima. É um empresário [Paulo Gaspar Lemos], que teve problemas financeiros e tem alguns negócios que foram feitos. A partir daí é uma linha de investigação”, disse Furlanetto no dia em que as vítimas foram encontradas.

“No bojo tem todas as questões comerciais. A locadora, o hotel, ações trabalhistas. São diversas questões que envolvem. Mas com a investigação prosseguindo, como está ocorrendo, na verdade vamos achar o caminho mais objetivo e concreto”, acrescentou o delegado.

Crime

Três homens armados chegaram ao apart-hotel, em Canasvieiras, no Norte da Ilha, na tarde de 5 de julho e renderam seis pessoas. Eles estavam encapuzados e usavam luvas. Os suspeitos teriam chegado a procurar um cofre, mas não encontraram.

Uma das vítimas rendidas, funcionária do local, conseguiu fugir e acionar a polícia, que chegou ao estabelecimento por volta das 0h30 e encontrou os corpos. Havia gasolina espalhada pelos locais e não houve registro de disparo de arma de fogo.

Segundo a polícia, os criminosos não machucaram as vítimas de forma ostensiva. Elas estavam amarradas, de barriga para baixo e chegaram a ficar oito horas sofrendo tortura psicológica até serem mortas por asfixia.

Do G1/SC

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FONTE: PAINEL POLÍTICO

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Publicado por » Danny Bueno

Especializado em Jornalismo Político e Investigativo. Está radicado nos Estados de Mato Grosso e Rondônia, construiu a carreira trabalhando para sites, jornais e emissoras de TV de Mato Grosso e Rondônia. É assessor de imprensa, é roteirista, produtor de eventos, compositor, editor de conteúdo, relações públicas, analista político e de marketing social. É filiado à ABRAJI - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. (http://portaldosjornalistas.com.br/jornalista/danny-bueno)

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