Em cerimônia sobre a MP que abre caminho para privatização da Eletrobras, presidente lembrou da corrupção nos governos do PT
O presidente Jair Bolsonaro adotou um forte tom político em seu pronunciamento na solenidade desta terça-feira, 13, pela sanção da medida provisória (MP) que abre caminho para a privatização da Eletrobras, é o que diz a matéria da Revista Oeste.
No discurso, Bolsonaro comparou a situação atual das estatais com a série de casos de corrupção registrados nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2016).
“Fui aprendendo, com o tempo, a como votar nas questões econômicas. É muito simples: é só ver como o PT encaminhar e votar o contrário. É simples demais”, ironizou o presidente.
“Nos Correios, em 2004, começou a corrupção do mensalão. Ali começou a se desvendar como a esquerda agia no Brasil”, prosseguiu Bolsonaro. “E tem gente que quer que essa turma volte para o governo.”
O presidente citou o lucro registrado pelas empresas estatais nos primeiros anos de seu governo, em comparação com o prejuízo das administrações do PT.
“Em 2015, as estatais deram prejuízo de R$ 34 bilhões. Em 2019, deram lucro de R$ 109 bilhões. Uma diferença de R$ 143 bilhões. Aquelas eram as estatais administradas pela esquerda. Por isso, a reação quando se quer privatizar uma empresa no Brasil”, afirmou. “A nossa capacidade de investimento vem diminuindo. E o nosso sistema não pode colapsar. O Brasil vai se tornar cada vez mais um país menos inchado.”
O ex-secretário de Desestatização Salim Mattar se manifestou hoje no Twitter a respeito do veto do presidente sobre a obrigação do governo em aproveitar, por um ano, funcionários demitidos da empresa:
O jabuti caiu do galho!
Presidente Bolsonaro vetou emenda no projeto da Eletrobras que previa o reaproveitamento na administração pública dos funcionários demitidos até 1 ano após a capitalização afastando grave precedente nos futuros processos de privatização.
— Salim Mattar (@salimmattarBR) July 13, 2021
Acusações de corrupção no governo
Bolsonaro aproveitou o discurso para se defender das acusações de que teria havido corrupção no atual governo no processo de compra de vacinas contra a covid-19.
“O desespero é tanto que me acusam de corrupção por algo que não foi comprado, que não foi pago. O que querem é a volta da impunidade e da corrupção”, afirmou.
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FONTE: Terra Brasil
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