O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, disse nesta sexta-feira (11), que o congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, assassinado em um quiosque no Rio de Janeiro, não foi morto por racismo. Em um post no Twitter, Camargo afirmou que o refugiado “andava e negociava com pessoas que não prestam” e que “foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes”.
“Moise andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”, escreveu o Sérgio Camargo.
“O progresso social e econômico dos negros brasileiros não é limitado pela cor da pele, mas por fatores de outra natureza, que afetam igualmente os brancos e pardos que estão na pobreza. Raça não é, de forma alguma, o verdadeiro desafio”, o presidente da Fundação Palmares em outro ‘tuíte.
“A pele negra não é o obstáculo à prosperidade de nenhum negro. Os reais problemas são outros e a mentalidade de vitimização piora tudo”, acrescentou Sérgio Camargo.
The post Sérgio Camargo : ‘Vagabundo morto por vagabundos mais fortes’, sobre Moïse appeared first on Terra Brasil Notícias.
___________________________________________
LINK DA NOTÍCIA:Sérgio Camargo : ‘Vagabundo morto por vagabundos mais fortes’, sobre Moïse
FONTE: Terra Brasil
SEJA UM REPÓRTER CIDADÃO
SEJA UM REPÓRTER CIDADÃO
Se a imprensa de seu município ou Estado não noticia reportagens sobre corrupção, envolvimento de pessoas ou autoridades em crimes, abusos ou de qualquer outra natureza que seja de interesse público?
Mande sua pauta que nós publicamos!
Pode ser pelo e-mail: contato@gazetaderondonialcom.br ou pelo WhatsApp da Redação: (66) 9.8412 – 5210.
Envie fatos com imagens, comprovação, documentos, processos, que a gente apura e publica.
Deixe seu comentário abaixo e compartilhe, via Facebook e WhatsApp